Que possamos fazer da vida um livro cujo enredo seja rico em possiblidades. Busquemos e acolhamos as coisas boas e que cresçamos com elas. Sejamos fortes para não rejeitar o Bem por existir o Mal. Aproveitemos com zelo os universos em que estamos inseridos, no possível e justo, enquanto eles durarem. E bem-digamos os vindouros.
Que possamos desfrutar das histórias que nos caibam, buscando o belo, traduzível como bem-estar no amor e na tolerância. Reacendamos incessantemente a esperança. Que os ódios minguem até não terem importância. Aprendamos a humildade imprescindível. Que não estejamos sós quando desejarmos abraçar alguém.
Lembremos da enorme importância do papel de cada um de nós na construção da felicidade do mundo. Nunca teremos tempo nem condições que pareçam suficientes, pois a eternidade é frequentemente tomada como medida, mas para que algo de bom seja feito, vivido e lembrado há durações que são transformadas em bastantes.
Que o Natal seja multiplicado nas boas intenções e ações de cada dia.
Ilustração: foto de quadro de Ambrosius Bosschaert I (Flandres, 1573-1621); Museu Thyssen-Bornemisza, Madrid

Bravo!!!!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Excelente reflexão!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Obrigado, querida amiga
CurtirCurtir